Iniciamos então o novo trekking até Mosman, Norte de Sydney.
A ideia era fazer os 7kms que vimos no mapa serem ao longo de Parque Naturais. Sem saber o que nos esperava, lá começamos a caminhada que previamos ser de 2 horas.
O percurso é todo ele feito junto ás enseadas da baía de Sydney. As vistas são espectaculares, sempre com o CBD, Opera House e Harbour Bridge á vista, do outro lado do azul.
Pelo meio estão placas com relatos da História desta cidade. Desde a morte dos aborígenes com doenças trazidas pelos europeus, passando pela II Guerra Mundial, onde vários submarinos Japoneses frustrantemente foram apanhados dentro da baía, sem nunca chegar a completar as missões que lhes foram incumbidas, até aos animais que ainda povoam estes parques.
O pavimento variava de terra, poças e troncos a modernos passadiços de madeira. Não foi dos mais difíceis que fizemos até agora, até porque não existem assim tantos desníveis (não estamos a dizer que estes não existem! Simplesmente não nos esgotaram tanto como outros).Pelo meio estão placas com relatos da História desta cidade. Desde a morte dos aborígenes com doenças trazidas pelos europeus, passando pela II Guerra Mundial, onde vários submarinos Japoneses frustrantemente foram apanhados dentro da baía, sem nunca chegar a completar as missões que lhes foram incumbidas, até aos animais que ainda povoam estes parques.
Como já entramos na primavera, encontramos imensas flores e plantas pela "floresta", cheias de cores e diferentes formatos. Havia zonas então que transbordavam de perfume!
Pelo meio também descemos para algumas praias "desertas", onde temos a certeza que se está muito bem no verão. Protegidas por plantas e árvores, refrescando o calorão que aqui faz nessa altura. Temos de experimentar.
A certa altura passa-se por uma zona do parque queimada. Ficamos tristíssimos a achar que alguma desgraça tinha ocorrido recentemente. Mais à frente lá percebemos que foram feitas queimadas controladas, para gestão da floresta. Estavam portanto a prevenir maiores tragédias caso ocorresse um verdadeiro incêndio.
A certa altura passa-se por uma zona do parque queimada. Ficamos tristíssimos a achar que alguma desgraça tinha ocorrido recentemente. Mais à frente lá percebemos que foram feitas queimadas controladas, para gestão da floresta. Estavam portanto a prevenir maiores tragédias caso ocorresse um verdadeiro incêndio.
Pelo parque todo vimos vários lagartos GIGANTES mas muito calminhos. Mesmo quando não estava ninguém perto de nós, o que acontecia frequentemente, ouvíamos vários deles a mexer perto de nós! Consegui aproximar-me o suficiente deste em baixo, só para que pudessem ver-lhe a cara!
Esta Pequena formiguinha, como devem calcular, de pequenina não tinha nada! Chamou-nos precisamente a atenção por ser de um tamanho surrealmente grande! Acho que ela conseguiria comer aranhas se quisesse!
Perto da hora de almoço, chegamos a Chowder Bay. Uma zona militar, com um simpático jardim onde abancamos para comer as sandwishes.
Ainda aproveitamos para dar uma volta por esta zona e ver as antigas instalações do exército. Estava tudo em bastante mau estado, mas com excelentes projectos para o futuro. Prevê-se uma restauração completa dos edifícios pré fabricados, para fins educativos. Ainda tentámos espreitar por uns recantos mais escondidos, mas lá estava a placa a dizer: No Traspassing, forbinen non military! ... e nós claro...não gostamos de abusar da sorte! hahaha
Por fim, já ás 4.15... apresentávamos a 7kms de distancia do barco que nos levaria de volta á cidade, e começa o céu a ficar preto. Pouco a pouco começa a chover... subindo de intensidade a cada metro percorrido, e luzes à distância. Sim, relâmpagos a aproximarem-se de nós a passos largos! Eu, obviamente, entro em pânico e penso seriamente em correr esses 7kms que nos faltavam, mas o Pedro, com toda a sua calma e serenidade, lá me convenceu a irmos andando, apenas, rápido!
Chuva torencial, trovoada, relâmpagos...
Chuva torencial, trovoada, relâmpagos...
Não querendo prolongar a história, lá chegamos ao barco, não sem antes corrermos uns bons metros (400 no mínimo) e o Pedro gritar para não levantarem mais nenhum passadiço para o barco que já apitava em sinais de partida, completamente ENSOPADOS e com toda a gente a olhar descaradamente para nós com uma certa incredulidade!
How good is to be home!!!
How good is to be home!!!