sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Whale Watching

 No primeiro fim-de-semana que a Tia Rosarinho chegou, aproveitamos o sol e as passagens que os meus pais nos ofereceram para irmos ver as baleias. Fomos para o centro da cidade onde o Duarte ficou a passear com a avó (mais uma vez... muito obrigada!!) e depois de algumas fotografias e uma breve explicação de onde seria giro darem umas voltas, o Pedro e eu fomos para o jetboat!


 
 
O barco apanhava-se mesmo alí em frente à opera house, em circular Quay. Era tão rápido que em 20 minutos estávamos fora da baía, em pleno oceano pacifico.
Sorte das sortes, não havia uma briza e o mar estava chão! Assim, conseguimos aquecer ao sol apesar de ser inverno, e passar umas boas 2 horas a ver baleias vir respirar ao de cima.
Basicamente o que acontece é: as baleias estão a migrar da antártica para Queesland e depois voltam. Elas andam em grupos de 2 a 5 baleias, e os grupos estão distanciados de cerca de 2kms entre eles. Assim é fácil de encontra-las. O que facilita mais ainda é que as baleias ficam no máximo 20minutos debaixo de agua, e quando vêm apanhar ar vêm três vezes acima em cerca de 1 minuto seguido de um mergulho profundo, que é quando vemos o rabo cá fora.
 
 
 
 
 
Por lei os barcos têm de estar a mais de 100 metros das baleias para não interferirem com elas. Como eu não sabia não levei as lentes maiores da maquina fotográfica. Mas acontece que de repente, as baleias mudaram um bocado o rumo e apareceram a menos de 10 metros de nós! Foi espectacular de ver e deu mesmo para perceber o grandes que são!
A parte pior foi que ficamos a saber que já houve bastantes colisões delas em barcos nestes últimos anos... MEDO!
 
 
Infelizmente nenhum macho se estava a exibir, então não conseguimos ve-los a fazer 'full breach' como já por várias vezes vimos da costa de Bondi e de parques naturais.
Quando estávamos a voltar tivemos ainda o privilegio de andar pelo meio de uns trimarãns gigantes que estavam na baía! Os ORMA60.
Muito giro o programa e aconselhamos vivamente!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Today - Bondi Beach

Um grupo de golfinhos ás 7 da manhã a apanhar as melhores ondas!
Fica por descobrir se os surfistas estavam a remar para apanhar a onda, ou a remar para fugir dos golfinhos!
Missing surfing...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Watching Rugby, like a boss

A vantagem de estar numa empresa com pouca gente é que alguns "Executive perks" que os patrões têm de vez em quando escorrem cá para baixo quando eles estão indisponíveis.
E assim aconteceu há três semanas: uma empresa que quer fazer negócios connosco convidou o patrão para ir ver o rugby: os Wallabies contra os Springbocks (Australia vs Africa do Sul).
Visto ele não puder marcar presença, a escolha caiu em mim.
Assim sendo, ligaram para combinar tudo, saber todos os detalhes, horas e moradas.
Mandaram-me por correio a camisola oficial dos Wallabies com o itinerário para o dia.
No dia do jogo, vesti-me a rigor, e à noite vieram apanhar-me a casa: um Audi A8 com condutor só para mim.
(Não, o Duarte não veio, e ninguém me viu fazer esta cara em público!)
Ao chegar ao estádio fui indicado a subir a uma dos salões do estádio onde estavam os meus anfitriões a espera, numa mesa cheia de CEO's de outras empresas com que tinham negócios (além de milhares outros convidados noutras mesas).
Serviram o jantar ao mesmo tempo que algumas antigas glórias do rugby faziam a antevisão do jogo e do estado das duas equipas.
Depois do belíssimo jantar, lá nos incitaram a preencher os nossos lugares para ver o jogo.
O ANZ Stadium é de facto impressionante, com 83,500 lugares cobertos impressiona como poucos. Mesmo num jogo semi-amigável (o Tri-Nations Cup), estava cerca de 3/4 cheio.
Quando as equipas entraram, sem dúvida impressionaram pelo físico e agilidade com que se mexiam.
No decorrer do jogo, os Australianos mostraram o seu poderio, e acabaram por ganhar 39-20 com dois ensaios em cada parte, contra dois dos sul-africanos.
Vários dos convidados me perguntaram se eu era um grande fã de rugby, ao qual eu, não sem certa vergonha, respondi que nunca segui um jogo do principio ao fim.
Depois do jogo ainda houve tempo para mais um pouco de sobremesa e pratos de queijo, por entre conversa com os outros convidados.
Ao ver que um grupo dos convidados se preparava para sair, aproveitei para sair também, apanhando novamente o chaufuer de volta.
Ficou a ideia que foi uma óptima experiência, que nunca imaginei passar nestes moldes. Ver duas equipas de topo ajuda muito a apreciar o jogo, e a somar a todo o esquema VIP também não atrapalha muito!