quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Scupture Walk and disco night!

Este fim de semana passado foi bastante calmo. Não teve grande tempo para praias, portanto aproveitamos para ir ver o Sculpture Walk entre Bondi e Tamarama.
Partimos então para Bondi de bicicleta, a aproveitar para exercitar o corpo ao mesmo tempo que ganhamos mais um pouco de cultura. Em Bondi, a Mariana combinou com a Sonsoles, uma espanhola amiga dela que ainda não tinha conhecido. Por arrasto, vieram também dois amigos da dita espanhola: o Daniel e o Ignácio.Como não podia deixar de ser, no espaço de uma tarde a Mariana descobriu que tinha em comum com o Ignacio alguns 10 amigos em comum.Passando para a dita Scultpure Walk, esta dá-se no paredão entre Bondi e Tamarama. A cada dez passos, estava uma escultura, todas totalmente diferentes umas das outras, cada uma dos seus autores.Havia entre elas uns olhos na parede de rocha, uns sapatos de areia, cogumelos, volumes espelhados, tudo totalmente diferente. Claro que esta caminhada foi intercalada com conversas com os espanhois, entre as loucuras da Sonsoles a pedir conselhos para comunicar com o amigo australiano, o descobrir de ligações entre o Ignácio e a Mariana.Nessa mesma noite, combinámos ir beber uns copos com a Leo e o Lourenço, que estavam com o grupo de pessoas com quem vviem, 10 pessoas portanto, a festejar os anos da Leo. A combinação foi no Shark Hotel, um antigo hotel cujo lobby foi transformado num bar dançante, com umas mesas de snooker atiradas lá para o meio.
No meio de umas cadeiras e mesas estava a pista de dança, um metro acima do chão para ficar tudo à vista. Ao longo da noite a pista foi tento as suas marés.
Começou por estar vazia até um grupo de raparigas invadir histericamente a pista. Raparigas estas que provavelmente aspiram a strippers, tendo em conta o estilo da dança e as suas mini-saias e mini-vestidos.
De vez em quando, uma mais audaz decidia que queria mostrar as suas cuecas ao resto do bar, ou então dançava com as mãos numa parede que lá estava, estilo que nos pareceu bastante popular entre a dita grupeta. Uns poucos minutos após esta brilhante demonstração, os machos do bar decidiam avançar, e iam entrando aos poucos, dançando com umas e outras indiscriminadamente. Obviamente, passados uns minutos, o número de homens era superior ao de mulheres, e estas, intimidadas, voltavam para o seu grupo. Com esta fuga, a maioria dos machos percebia que não estavam lá a fazer nada, e saiam da pista, com excepção a dois indivíduos de raça indiana que estavam lá mesmo para dançar, e não para o engate. Estes ainda se aguentavam uns minutos, até ser dolorosamente óbvio que estavam a fazer um triste figura, sendo dois homens numa pista de dança.
Passadas 1h e pouco, achamos que já estava a ser demais, e voltamos para casa. Foi divertido, mas não me parece que se volte a repetir!

Na manhã seguinte, tive novamente regata de skiff. Desta vez estava um vento entre as duas regatas anteriores, mas para o fraco. Tivemos um má largada, mas umas boas recuperações.
(onde está o RWD??)
No fim estavamos em 17º, mas abacámos por perder dois lugares num salto de vento. De qualquer forma, desta acabámos a regata, e ficamos minimamente satisfeitos com o dia.
(onde está a tripulação??)
E foi assim mais um fim de semana down under.