Vou-vos propor um teste: Não se vão rir.
É esse o teste. Lêem o post têm de conseguir não se rir. Deixem um comment a dizer se o passaram ou não.
Então é assim, tive regata este domingo. E o meu barco foi quase ao fundo.
Pronto, já falharam o teste ou não?
Continuando, finalmente ia ter boas condições para uma boa regata, um vento médio, calor, tudo. E lá nos atirámos para a regata. A largada não foi famosa, mas fomo-nos aguentando.
Confirmei também o instável que é o vento na baía de Sydney, mais trabalho para eu manter o barco plano, mas faz tudo parte do trabalho.
Com uma perna para acabar a regata, aconteceu o impensável: Fomos atropelados por um catamarã à vela. Estávamos de spi em cima, a andar a mil, e de repente estava lá um catamarã que ninguém tinha visto, e que também não nos tinha visto, a desviar-se para cima de nós. E pronto, um rombo no casco que cabia lá a minha perna, um mastro partido e tudo dentro de agua. Eu abandonei o barco mal senti o primeiro impacto (já devo estar treinado nestas coisas, infelizmente), enquanto os outros dois aguentaram-se no barco. Claro está que tive de nadar alguns metros para chegar ao barco, enquanto os outros dois atiravam todos os provincialismos que se lembravam ao skipper do catamarã.
Lá acalmaram, e tratamos de arrumar o que havia para arrumar para nos rebocarem para terra. No caminho, como o rombo era abaixo da linha de água, o barco foi metendo de àgua até mal flutuar, mas chegou vivo a terra
Em terra lá houve a esperada torrente de perguntas a querem saber o que aconteceu, e como, sempre com muitas piadas para o meio. Uns tantos sugeriram que devíamos ter deixado o barco ir ao fundo.
Acho que estou a ficar popular por estas terras, mas pelas razões erradas.
Claro está que liguei à Mariana quando cheguei a terra, e ela não passou o teste...
Para acabar o dia, apareceu um a perguntar se o proa do nosso barco (eu) queria fazer a regata com eles no próximo fim de semana. Eu disse que claro que gostava de fazer, mas avisei-o que não ando a trazer muita sorte para os barco em que ando, e contei-lhe um resumo das minhas peripécias.
Ele foi-se embora depois disso sem dizer mais nada...
É esse o teste. Lêem o post têm de conseguir não se rir. Deixem um comment a dizer se o passaram ou não.
Então é assim, tive regata este domingo. E o meu barco foi quase ao fundo.
Pronto, já falharam o teste ou não?
Continuando, finalmente ia ter boas condições para uma boa regata, um vento médio, calor, tudo. E lá nos atirámos para a regata. A largada não foi famosa, mas fomo-nos aguentando.
Confirmei também o instável que é o vento na baía de Sydney, mais trabalho para eu manter o barco plano, mas faz tudo parte do trabalho.
Com uma perna para acabar a regata, aconteceu o impensável: Fomos atropelados por um catamarã à vela. Estávamos de spi em cima, a andar a mil, e de repente estava lá um catamarã que ninguém tinha visto, e que também não nos tinha visto, a desviar-se para cima de nós. E pronto, um rombo no casco que cabia lá a minha perna, um mastro partido e tudo dentro de agua. Eu abandonei o barco mal senti o primeiro impacto (já devo estar treinado nestas coisas, infelizmente), enquanto os outros dois aguentaram-se no barco. Claro está que tive de nadar alguns metros para chegar ao barco, enquanto os outros dois atiravam todos os provincialismos que se lembravam ao skipper do catamarã.
Lá acalmaram, e tratamos de arrumar o que havia para arrumar para nos rebocarem para terra. No caminho, como o rombo era abaixo da linha de água, o barco foi metendo de àgua até mal flutuar, mas chegou vivo a terra
Em terra lá houve a esperada torrente de perguntas a querem saber o que aconteceu, e como, sempre com muitas piadas para o meio. Uns tantos sugeriram que devíamos ter deixado o barco ir ao fundo.
Acho que estou a ficar popular por estas terras, mas pelas razões erradas.
Claro está que liguei à Mariana quando cheguei a terra, e ela não passou o teste...
Para acabar o dia, apareceu um a perguntar se o proa do nosso barco (eu) queria fazer a regata com eles no próximo fim de semana. Eu disse que claro que gostava de fazer, mas avisei-o que não ando a trazer muita sorte para os barco em que ando, e contei-lhe um resumo das minhas peripécias.
Ele foi-se embora depois disso sem dizer mais nada...