E a mais famosa frase aqui da zona...
Para já a vida corre sem grandes stresses, há um ou outro dia em que tenho de ficar um pouco mais tarde no escritório (para raiva da Mariana), mas tudo tranquilo.
No fim de semana, tivemos uma despedida. O Tiago acabou os seus dias na Austrália, muito infelizmente. Como despedida, tivemos a beber uns copos em casa dele com os housemates dele.
Devido a atrasos no jantar, quando lá chegamos já o comboio tinha partido há muito tempo! Estava tudo alcoolizado, a mesa da sala cheia de bebidas, e tudo em ambiente de festa. Muita conversa, mais copos, e muitas fotografias.
A Mariana aindo os presenteou com as cookies que fez na bimby. Nem duraram 15 minutos!
Chegadas as 12h15, bateu o nosso toque de retirada. Como não temos carro, tinhamos de conseguir apanhar o último comboio para não termos de ir de táxi para casa.
Sábado foi um dia tranquilo. Fomos ver da scooter para a Mariana ($3000 nova, ridículo!), mas ainda não foi desta que compramos... Fomos passear a Tamarama, apanhar sol, ler um bocado, e relaxar, seguindo mais para sul que das outras vezes. Para variar, andámos, andámos até morrermos de sede, demos por nós e já estávamos em Clovely.
(apartir de um certo ponto o percurso junto ao mar acaba, e atravessa-se o cemitério de uma ponta á outra)
Após um domingo chuvoso, em que nos dividimos entre Paddys Market, Darling Harbour e grande parte em casa de volta da Wii , voltou o sol, apesar do frio (18 graus, terrível!).
No pouco tempo em que estivemos a gelar pelo Harbour fomos abordar um indígena de um posto de informação, com o intuito de encontrar uma loja de arte aborígene, mas ganhamos o dia com esta conversa. O senhor fixou a Mariana e começou-nos a contar a historia do didjer-i-doo, da forma mais energética possível. Explicou-nos que havia tribos para os quais era uma questão religiosa, e outras para quem era apenas recreativo. Nas que era uma questão religiosa, só os homens é que tocavam.
Isto não por imposição, mas porque existe o mito que leva à infertilidade. Além disto, os costumes das tribos ditam que as mulheres se ocupam do mundo real (nascimento, doença, morte) e os homens do mundo espiritual, e assim as mulheres nem tinham interesse em tocar no instrumento. Contou-nos também que os vários sons que se fazem são a imitar animais, portanto cães, patos, cangurus, etc, isto enquanto nos exemplificava com o digeridoo dele, proporcionando-nos um concerto impressionante.
Com o fim de semana a chegar (e com eles os meus 30 anos!), tudo o que consigo pensar é na prancha que quero muito comprar, para poder surfar aos fins de semana com a Mariana! Será que não cresço!
Para já a vida corre sem grandes stresses, há um ou outro dia em que tenho de ficar um pouco mais tarde no escritório (para raiva da Mariana), mas tudo tranquilo.
No fim de semana, tivemos uma despedida. O Tiago acabou os seus dias na Austrália, muito infelizmente. Como despedida, tivemos a beber uns copos em casa dele com os housemates dele.
Devido a atrasos no jantar, quando lá chegamos já o comboio tinha partido há muito tempo! Estava tudo alcoolizado, a mesa da sala cheia de bebidas, e tudo em ambiente de festa. Muita conversa, mais copos, e muitas fotografias.
A Mariana aindo os presenteou com as cookies que fez na bimby. Nem duraram 15 minutos!
Chegadas as 12h15, bateu o nosso toque de retirada. Como não temos carro, tinhamos de conseguir apanhar o último comboio para não termos de ir de táxi para casa.
Sábado foi um dia tranquilo. Fomos ver da scooter para a Mariana ($3000 nova, ridículo!), mas ainda não foi desta que compramos... Fomos passear a Tamarama, apanhar sol, ler um bocado, e relaxar, seguindo mais para sul que das outras vezes. Para variar, andámos, andámos até morrermos de sede, demos por nós e já estávamos em Clovely.
(apartir de um certo ponto o percurso junto ao mar acaba, e atravessa-se o cemitério de uma ponta á outra)
Após um domingo chuvoso, em que nos dividimos entre Paddys Market, Darling Harbour e grande parte em casa de volta da Wii , voltou o sol, apesar do frio (18 graus, terrível!).
No pouco tempo em que estivemos a gelar pelo Harbour fomos abordar um indígena de um posto de informação, com o intuito de encontrar uma loja de arte aborígene, mas ganhamos o dia com esta conversa. O senhor fixou a Mariana e começou-nos a contar a historia do didjer-i-doo, da forma mais energética possível. Explicou-nos que havia tribos para os quais era uma questão religiosa, e outras para quem era apenas recreativo. Nas que era uma questão religiosa, só os homens é que tocavam.
Isto não por imposição, mas porque existe o mito que leva à infertilidade. Além disto, os costumes das tribos ditam que as mulheres se ocupam do mundo real (nascimento, doença, morte) e os homens do mundo espiritual, e assim as mulheres nem tinham interesse em tocar no instrumento. Contou-nos também que os vários sons que se fazem são a imitar animais, portanto cães, patos, cangurus, etc, isto enquanto nos exemplificava com o digeridoo dele, proporcionando-nos um concerto impressionante.
Com o fim de semana a chegar (e com eles os meus 30 anos!), tudo o que consigo pensar é na prancha que quero muito comprar, para poder surfar aos fins de semana com a Mariana! Será que não cresço!