A festa desse dia era ás 5h30 da tarde, em Double bay, perto da nossa nova casa, mas mais perto do mar. Zona do rico, portanto.
Chegados à casa, depará-mo-nos com uma bruta mansão, mas com ar um pouco envelhecido.
Entrámos lá para dentro e avisaram-nos logo que tudo se passava lá em cima. Lá subimos para ver toda a gente numa varanda, que tinha ponte para uma piscina de 10m, uma área de descanso á sombra, e uma lareira.
Lá dentro, a casa de banho tinha uma sauna, quartos do tamanho do meu apartamento anterior, vista para a baía e a outra margem, e o insólito de um quadro com o Álvaro Cunhal.
(Pronto, não era o Álvaro Cunhal, mas podia ser!)
Rapidamente explicaram-me como era possível que um pequeno grupo de jovens (vá, com 30 ainda somos jovens!) conseguem viver numa mansão num sítio assim: houve um visionário deste grupo que viu a casa, abandonada na altura, e achou que era mesmo ali que queria viver. Teve de ser ele a pagar o bond, e tratar de pagar as obras necessárias para que a casa voltasse a ter água e electricidade. A partir daí, pós anúncios a dizer que estava à procura de house-mates. Resultado, alugou os 3 quartos a mais que tinha (especula-se que ele nao precisa de pagar), vivem todos com quartos gigantes, numa zona brutal, com piscina e áreas comuns gigantes, e muito provavelmente pagam pouco mais que metade daquilo que eu pago.
Em relação á festa propriamente dita, é de um ambiente que nos vamos alegremente habituar. Ao que parece, não ha quatro pessoas do mesmo país, desde espanhóis, franceses, alemães, a italianos, australianos, e claro nós, os tugas! Todos falam com todos, e têm todos os empregos mais variados, desde banca de investimento, a marketing, a relações públicas da Peroni, etc... Uma animação, portanto
A toada da festa ia sendo mantído pelo dono da casa, que é DJ nos fins-de-semana, sempre com um som entre o clássico e o progressista. Já na festa de sexta á noite estavam dois DJ's professionais, amigos do dono da casa a por um som de deitar a casa abaixo.
Para acabar tudo, ás 8h30 rumámos para casa, depois de muito vinho, comida, e conversa, mas em boa hora para acalmar a domir bem.
Em relação á festa propriamente dita, é de um ambiente que nos vamos alegremente habituar. Ao que parece, não ha quatro pessoas do mesmo país, desde espanhóis, franceses, alemães, a italianos, australianos, e claro nós, os tugas! Todos falam com todos, e têm todos os empregos mais variados, desde banca de investimento, a marketing, a relações públicas da Peroni, etc... Uma animação, portanto
A toada da festa ia sendo mantído pelo dono da casa, que é DJ nos fins-de-semana, sempre com um som entre o clássico e o progressista. Já na festa de sexta á noite estavam dois DJ's professionais, amigos do dono da casa a por um som de deitar a casa abaixo.
Para acabar tudo, ás 8h30 rumámos para casa, depois de muito vinho, comida, e conversa, mas em boa hora para acalmar a domir bem.